Trago essa foto do último acampamento que fiz esse ano – onde tive o privilégio de assistir o nascer do sol mais lindo que já vi – para continuar meu relato sobre toda a minha trajetória até aqui.

Volte alguns posts e entenderá.

Eu terminei a faculdade com 22 anos, totalmente inexperiente quanto ao mercado de trabalho (já que nunca trabalhei formalmente, apenas fiz estágios).

Infelizmente não consegui estágio em um escritório de advocacia, já que a minha cidade é pequena e não tem muitas oportunidades, então não conhecia nada sobre esse mercado.

Além disso, não tinha na minha família ninguém que pudesse me orientar em relação ao funcionamento de um escritório de advocacia, nem mesmo o funcionamento de uma empresa.

Portanto, eu tinha um total de zero experiência com o empreendedorismo, a gerência de um negócio, o marketing, etc.

A única coisa que tinha era a bagagem acadêmica e prática que construí ao longo da graduação, com os estágios na Defensoria Pública, no Ministério Público e no TJMG.

E o resultado não poderia ser outro né? Meus primeiros três anos de advocacia foram desastrosos no quesito empreendimento.

É claro que no quesito saber jurídico eu era capaz e obtive êxito, mas ainda faltava conhecimento a respeito do negócio, em como gerenciá-lo de forma eficaz.

Eu simplesmente peguei minha carteira da ordem e fui seguindo o fluxo.

Diante das adversidades financeiras bateu aquele desespero que nos tira do foco. Por isso comecei a pensar sobre concurso público, estudei, fiz algumas provas e passei em alguns concursos, mas no fundo sabia que esse não era o meu sonho, porque o que eu queria mesmo era advogar. Afinal, foi por isso que decidi fazer Direito.

Foi então que decidi começar a estudar sobre planejamento de negócio, definição de nicho de atuação, persona, marketing jurídico, etc., para que pudesse criar um negócio sólido, que me desse brilho nos olhos e que cumprisse a função social que almejo.

Bem, tenho que ir agora. Amanhã eu continuo essa conversa.

Por Maria Gabriella de Almeida Cortez.

NÃO TENHO CNPJ, MESMO ASSIM POSSO TER UM CONTRATO
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5 CLÁUSULAS QUE NÃO PODEM FALTAR EM UM CONTRATO DE MENTORIA
FAZER O REGISTRO ERRADO DA SUA MARCA É TÃO PERIGOSO QUANTO NÃO TER O REGISTRO
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